25 Fev, 2013
Poemas alterandos de António Mota
Continuamos a inventar poemas alterando os de António Mota.
NUM PAíS QUE VISITEI
Num país que visitei
Vi lá coisas de estranhar:
cães a cantar o fado
galos que sabiam miar
galinhas a tocar cavaquinho
gatos que vestiam blusões;
e as vacas davam leite
com amêndoas e pinhões.
As casas eram diferentes
com telhados amorosos:
eram um esqueleto de ossos
do tamanho de dentes.
Nas ruas havia cobras
que as pessoas gozavam
e os leões eram magros
e as jiboias dançavam.
SÉRGIO 2º B
NUMA CASA MUITO ESTRANHA
Numa casa assombrada
Toda feita de madeira
Vivia uma bruxa azulada
Que adorava as asneiras.
Punha os sapatos à cabeça
As saias no pescoço
Atirava os dentes para a gaveta
Ao jantar só comia osso.
Nas mãos calçava meias
Nos pés penas de galinha
Dormia em cima de uma teia
E sonhava que era rainha.
Magda Emanuel 2º B
NUM PAíS QUE VISITEI
Num país que visitei
Vi lá coisas de estranhar:
cães a cantar o fado
galos que sabiam miar
galinhas a tocar cavaquinho
gatos que vestiam blusões;
e as vacas davam leite
com amêndoas e pinhões.
As casas eram diferentes
com telhados amorosos:
eram um esqueleto de ossos
do tamanho de dentes.
Nas ruas havia cobras
que as pessoas gozavam
e os leões eram magros
e as jiboias dançavam.
SÉRGIO 2º B
NUMA CASA MUITO ESTRANHA
Numa casa assombrada
Toda feita de madeira
Vivia uma bruxa azulada
Que adorava as asneiras.
Punha os sapatos à cabeça
As saias no pescoço
Atirava os dentes para a gaveta
Ao jantar só comia osso.
Nas mãos calçava meias
Nos pés penas de galinha
Dormia em cima de uma teia
E sonhava que era rainha.
Magda Emanuel 2º B