Dia da liberdade







A PARTIR DA LEITURA DO LIVRO "O TESOURO" DE MANUEL ANTóNIO PINA, OS ALUNOS DO 3º A REALIZARAM TRABALHOS SOBRE A REVOLUçãO DO 25 DE ABRIL DE 1974.
Antes do 25 de abril as pessoas eram muito tristes porque lhes tinham roubado a liberdade. Os rapazes e as raparigas tinham de andar em escolas diferentes e as raparigas tinham de andar sempre de saia ou vestido e sempre com meias. Até que um dia, em 1974 no dia 25 de abril, resolveram lutar pela liberdade e ficou conhecido como o dia da revolução dos cravos.
Sara Crespo, 3º A, EB do Pinheiral
O 25 de abril foi um bom dia. Os militares revoltaram-se contra os ditadores. Depois disso ninguém voltou a ter medo. As pessoas que contribuíram para a revolução foram Mário Soares, Álvaro Cunhal, António Spínola, Otelo Saraiva de Carvalho…
Marcos Ferreira, 3º A, EB do Pinheiral
No tempo em que os meus avós eram jovens, Portugal vivia numa ditadura. E uma ditadura não é boa, pois as pessoas não podiam dizer, escrever aquilo que pensavam caso não tivessem as mesmas ideias que o Governo. Se o fizessem, seriam presas e até mortas. Todos viviam com muito medo e tristes. Até que um dia os militares cansados de tantos anos de injustiça, fome e pobreza, resolveram fazer uma revolução para acabar com isso. A revolução foi no dia 25 de abril de 1974, mas vinha sendo preparada há algum tempo. Foi uma revolução pacífica e o povo colocou cravos nas espingardas dos militares. E assim ficou conhecida pela revolução dos cravos.
Miguel Martinho, 3º A, EB do Pinheiral
No dia 25 de abril o povo revoltou-se contra o governo em vigor, nomeadamente o presidente de Estado, Salazar. Os militares arranjaram forma de se comunicarem através de códigos pela rádio e saíram à rua em forma de protesto pela ditadura que se vivia naquela altura. Assim revoltados, saíram à rua com espingardas em punho e um cravo colocado no cano. Este dia ficou marcado para sempre na vida dos portugueses pois conquistamos a liberdade.
Beatriz Guerreiro, 3º A, EB do Pinheiral
Era uma vez uns senhores que mandavam em Portugal e não deixavam as pessoas em liberdade e por isso o povo vivia triste e muito pobre. Como viviam revoltados resolveram organizar-se para lutar por uma vida melhor. Quando chegou o dia 25 de abril de 1974 as forças armadas, que incluíam o exército, a marinha e a aviação, estava preparada para fazer uma revolução. O povo ofereceu cravos aos militares que os puseram nos canos das armas, em vez de balas que matam. Havia flores por todo o lado, significando o renascer da vida e da mudança.
André, 3º A, EB do Pinheiral
A revolução do 25 de abril foi um período da História de Portugal, é um dia importante até hoje e todos os anos é feriado nesse dia. Em 1933 iniciou-se o processo que viria a terminar com a implantação de um regime. Foi liderado por militares e começou em 1973. Houve esta revolução porque a nossa política se alterou muito. Tudo foi feito porque os portugueses não estavam contentes com o governo. O golpe de Estado desse dia ficou conhecido como a Revolução dos Cravos.
Diogo Marques, 3º A, EB do Pinheiral
Na altura do 25 de abril a vida era muito dura. Os cidadãos eram escravos, não sabiam o que era a liberdade, o direito de votar, as mulheres eram inferiores, ou seja, não havia igualdade com os homens. Os filhos não iam à escola porque tinham de ir ajudar os pais enquanto a mãe ficava a tomar conta da casa. Assim era a vida do 25 de abril com muita guerra e agressividade.
Diogo Silva, 3º A, EB do Pinheiral
Antes do 25 de abril as pessoas viviam tristes e com medo. Havia polícias por todos os sítios e outros abriam as cartas das pessoas para ver se diziam mal do país. Não podiam sair do país, não podiam casar sem autorização. Quando a professora chegava à sala tinham de se levantar e dizer bom dia e se se portassem mal levavam com a régua. Era proibido beber coca-cola, as raparigas tinham de andar sempre de saia e de vestido sem esquecer as meias. Os rapazes tinham de andar de calças ou de calções.
Marta Duarte, 3º A, EB do Pinheiral
Eu aprendi que antes do 25 da revolução do dia 25 de abril as pessoas viviam tristes e com medo. Quando chegou o 25 de abril de 1974 os militares começaram a atirar cravos pelo ar e a dizer: “O povo unido jamais será vencido! O povo unido jamais será vencido! “. E assim recuperou o seu tesouro, a liberdade e ficaram todos felizes.
Adriana Costa, 3º A, EB do Pinheiral
Era uma vez um país que não tinha liberdade, as pessoas não podiam falar aquilo que pensavam. Os rapazes e as raparigas andavam em escolas diferentes, uma escola só para rapazes e uma escola só para raparigas. As raparigas não podiam usar calças. Um dia os militares juntaram-se na rua para lutar a favor da liberdade e venceram. Os militares colocaram cravos nas espingardas e as pessoas já recuperaram a liberdade.
Mafalda Duarte, 3º A, EB do Pinheiral
No dia 25 de abril houve uma revolução para haver liberdade. Enquanto não havia liberdade não se podia dizer o que se sentia porque assim as pessoas eram presas. E quando começou a haver liberdade, as pessoas já podiam fazer o que quisessem.
Adriana Rocha, 3º A, EB do Pinheiral
Em 25 de abril de 1974 os soldados meteram cravos nos canos das espingardas. Quando as pessoas saíam do país sem autorização, podiam ser mortas. Não se podia falar nas ruas porque havia polícias a ouvir as conversas dos outros. As pessoas eram muito tristes. Os rapazes e as raparigas aprendiam e brincavam em escolas diferentes.
Ariana Vieira, 3º A, EB do Pinheiral
Era uma vez uns homens que mandavam no país e eles tinham roubado um tesouro ao seu país. Viajantes vieram por cá e perguntaram:
- O que se passa? Roubaram o quê? O tesouro mas que tesouro?
- A liberdade!
- Ah! Então era isso…
Eles ficaram fartos e disseram: “O povo unido jamais será vencido!” Então vamos querer uma guerra contra o Governo. Quem ganhou foi o país e festejaram com os cravos. E já podiam falar o que pensavam e esse país era Portugal. E viveram com liberdade para sempre.
João Pedro Ribeiro, 3º A, EB do Pinheiral
O 25 de abril foi uma revolução mais conhecida por revolução dos cravos. Esta ação foi feita por um conjunto de militares que com as suas ideias e com a ajuda do povo conseguiram pôr fim à ditadura. Durante a revolução o povo gritava “O povo unido jamais será vencido” porque desejava ter liberdade de expressão sem que fosse para a prisão. Chamou-se revolução dos cravos pois foi a flor que foi dada à população que por sua vez ofereceu aos militares para colocarem nas suas espingardas.
Rodrigo Antunes, 3º A, EB do Pinheiral