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EB1 do Pinheiral

Este espaço vai servir para publicar alguns trabalhos feitos pelos alunos e divulgar atividades realizadas na EB1 do Pinheiral - Caldas das Taipas.

EB1 do Pinheiral

Este espaço vai servir para publicar alguns trabalhos feitos pelos alunos e divulgar atividades realizadas na EB1 do Pinheiral - Caldas das Taipas.

27 Nov, 2014

A chuva

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A chuva

Estou à chuva

Vou-me molhar

Pego no casaco

E vou passear.

 

Beatriz Ribeiro

 

Estou à chuva

Vou-me molhar

O casaco visto

Para me aconchegar.

 

Alexandra

 

Estou à chuva

vou-me molhar

vou para casa

e vou-me secar.

 

Joana

 

Estou no parque

a brincar

a chuva cai

vou-me molhar.

 

Catarina

 

Estou a brincar

Com a minha mãe

À chuva.

 

Maria

 

Eu gosto de chuva

Brinco na chuva

E a chuva

É a minha melhor amiga.

 

Afonso

 

A chuva é bonita

É chata

Mas divertida

A chuva é molhada

Eu adoro a chuva.

Laura

 

Vou para o treino

Vou-me molhar

Vou lavar as chuteiras.

 

David

14 Nov, 2014

As três meninas

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Era uma vez uma menina chamada Alexandra, outra era Laura e outra era Bruna. Elas estavam na praia num belo dia de sol.

Depois a Laura foi até ao mar. A seguir, veio uma onda grande e levou a Laura. Elas queriam salvar a sua melhor amiga. Mas não conseguiram e foram chamar um feiticeiro. Quando o feiticeiro chegou tinha uma bola de cristal que deixava ver onde a Laura estava. Elas viram-na no fundo do mar e foram salvá-la com as barbatanas.

As três meninas ficaram felizes para sempre.

 

Camila, Beatriz Ribeiro e Valéria

Texto aperfeiçoado pela turma

11 Nov, 2014

S. Martinho

Martinho era um valente soldado romano que estava a regressar da Itália para a sua terra, algures em França.

Montado no seu cavalo estava a passar num caminho para atravessar uma serra muito alta, chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau tempo.

Martinho estava agasalhado normalmente para a época: tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos normalmente usavam.

De repente, aparece-lhe um homem muito pobre, vestido de roupas já velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu esmola.

Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar. Então, pegou na espada, levantou-a e deu um golpe na sua capa. Cortou-a ao meio e deu metade ao pobre.

Nesse momento, de repente, as nuvens e o mau tempo desapareceram. Parecia que era Verão!
Foi como uma recompensa de Deus a Martinho por ele ter sido bom.

É por isso que todos os anos, nesta altura do ano, mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias o tempo fica melhor e mais quente: é o Verão de São Martinho.

 

 

 

 

S. Martinho a rimar

 

É outubro

Há ouriços prestes a largar

As apetecidas castanhas

Que nos vão deliciar.

 

É só mais uns dias

Para o vendedor chegar,

Trazendo boas castanhas

No lume vão estalar.

 

«Eu quero castanhas!»

Diz uma criança a chorar.

«Espera um pouco e já vamos comprar!».

 

«Quentes e boas»

Apregoa o vendedor.

E logo uma multidão

Vem ao seu redor.

 

 

O cheiro a castanha

Paira no ar,

Desafiando as pessoas

Que vão a passar

 

«Senhor,senhor!»

Pede insistentemnte um mendigo:

«Dê-me uma castanhinha,por favor!

Não trago dinheiro comigo.»

 

Trabalho de pesquisa – Luana 4º C

 

 

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Hoje é dia de S. Martinho.

Na escola do Pinheiral, na sala M10 dos alunos do 4º ano, a professora Conceição vai contar a história de S. Martinho. Os alunos estão muito empolgados, pois querem saber a verdadeira história.

A professora inicia:

- A lenda de S. Martinho começa num dia de inverno…

-Professora, não é no outono? - interrompeu a Luana.

-Tens razão! Eu não me referia à estação, mas sim ao estado do tempo. Continuando… Martinho subia uma serra chamada Alpes e encontrou um mendigo que lhe pediu uma esmola. Como não tinha esmola, pegou na sua espada, cortou a capa ao meio e deu ao mendigo.

- Então deu uma esmola, mas sem ser em dinheiro! - exclamou o Luís.

A professora continuou:

- Nesse momento o tempo mudou. Ficou quente e apareceu um sol radiante. Desde esse dia, é assim todos os anos. Por altura do dia 11 de novembro, os dias aquecem fazendo lembrar o verão.

 

LUA SILVA - 4º Ano turma C

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Um dia, caiu uma pequena folha rasgada de uma árvore muito alta, numa verdejante montanha.

Ela estava muito infeliz, pois devido aos seus rasgões, o vento passava por ela para a mover, mas ia por entre os cortes. Não conseguia sair do sítio onde se situava e o seu sonho desde rebento, era explorar o mundo inteiro, para lá daquela «prisão» que era a montanha. Quando os animais passavam por ela, todos perguntavam:

- Porque estás aí especada? Anda passear connosco amiguinha!

- Infelizmente, o vento não me consegue mover…- queixou-se a pobre folhinha.

- Bem, então adeus.

Certo dia, apareceu um caracol que questionou:

- Pareces aflita, o que se passa?

- Não consigo sair daqui e sinto-me muito só…

- Eu posso ajudar, levo-te na minha extensa carapaça!

E assim fez, mas andava tão, tão, tão devagar, que a linda folhinha encarnada perdeu a paciência e pediu-lhe que a pousasse. Apareceu então uma raposa que lhe colocou a mesma pergunta e recebeu a mesma resposta.

- Eu levo-te no meu brilhante e volumoso pelo castanho!

Mas corria tão depressa, que a folha soltou-se e caiu no chão. Quando ela já estava a perder a esperança, apareceu uma menina que tinha uma coleção de folhas. Achou aquela folha extraordinária, pois nunca tinha visto um vermelho assim tão claro. Quando chegou a casa, arranjou-a e colocou-a numa caixinha de música cor-de-rosa. Achou-a tão bela, que a levava consigo para todo o lado.

 

Edna