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EB1 do Pinheiral

Este espaço vai servir para publicar alguns trabalhos feitos pelos alunos e divulgar atividades realizadas na EB1 do Pinheiral - Caldas das Taipas.

EB1 do Pinheiral

Este espaço vai servir para publicar alguns trabalhos feitos pelos alunos e divulgar atividades realizadas na EB1 do Pinheiral - Caldas das Taipas.

O livro que vou apresentar chama-se “Contos para adormecer em 5 minutos”.

A editora é a Girassol, os ilustradores são a M. Grez e o E. Trujillo e tem 3 autores, eu vou dizer quem são os autores: o primeiro autor chama-se Hans Christian Andersen, o segundo autor chama-se Charles Perrault e os terceiros são os irmãos Grimm.

Este livro tem 8 histórias, que são as seguintes:

-Polgarzinha

-O sino

-A rainha das neves

-Tranças de ouro

-A rainha das abelhas

-Pele de burro

-A filha da moleira

-O génio da garrafa.

Vou ler a história que gostei mais que é A rainha das abelhas.

 

"Certa vez, dois filhos de rei saíram em busca de aventuras e se entregaram a uma vida tão desregrada e dissoluta que nem se lembravam de voltar para casa. O mais moço, que era chamado de Bobo, saiu à procura de seus irmãos; quando finalmente os achou, só ouviu caçoadas, porque, sendo tão ingénuo, pensava em vencer na vida, enquanto eles, muito mais espertos, não tinham conseguido.


Os três puseram-se a caminho juntos e chegaram a um formigueiro. Os dois mais velhos quiseram remexer nele para ver as formigas fugirem alvoroçadas carregando os próprios ovos, mas o Bobo lhes disse:

- Deixem os bichinhos em paz, eu não suporto que vocês lhes façam mal.

Então eles continuaram andando e chegaram a um lago onde nadavam muitos, muitos patos. Os dois irmãos queriam pegar alguns para assar, mas o Bobo não consentiu e disse:

- Deixem os bichinhos em paz, eu não suporto que eles sejam mortos.
Por fim, chegaram a uma colméia, onde havia tanto mel que escorria pelo tronco da árvore. Os dois quiseram acender fogo embaixo para sufocar as abelhas e poder tirar o mel. O Bobo tornou a impedir, dizendo:

- Deixem os bichinhos em paz, eu não suporto que eles sejam queimados.

Afinal, os três irmãos chegaram a um castelo. Nas cavalariças havia cavalos de pedra, e não aparecia pessoa alguma. Eles passaram por todas as salas até que, no fim, encontraram uma porta com três fechaduras. No meio da porta havia, porém, um buraquinho por onde se podia espiar o aposento. Viram lá dentro um homenzinho grisalho, sentado diante de uma mesa. Eles o chamaram uma, duas vezes, mas o homenzinho não ouviu. Quando o chamaram pela terceira vez, ele se levantou, abriu as fechaduras e saiu. Não disse uma palavra, mas os levou a uma mesa ricamente preparada. Tendo os três comido e bebido, ele conduziu cada um a seu quarto de dormir.

Na manhã seguinte, o homenzinho grisalho chegou-se para o mais velho, acenou chamando-o e o guiou até uma placa, onde estavam escritas três tarefas que poderiam desencantar o castelo. A primeira dizia que no bosque, debaixo do musgo, estavam as pérolas da filha do rei, em número de mil, que precisariam ser catadas; e, ao pôr-do-sol, se ainda faltasse só uma, a pessoa que as procurava se transformaria em pedra. O mais velho foi e procurou o dia inteiro. Como, porém, o dia chegou ao fim e ele tinha achado só cem pérolas, aconteceu o que estava escrito na placa, e ele se transformou em pedra.

 

No outro dia, o segundo irmão assumiu a tarefa, mas não se saiu melhor que o mais velho, pois só achou duzentas pérolas e ficou transformado em pedra.

 

Por fim chegou a vez do Bobo, que procurou no musgo; mas era tão difícil encontrar as pérolas e demorava tanto, que ele se sentou numa pedra e chorou. Nisto, apareceu o rei das formigas, cuja vida ele salvara. Vinha acompanhado de cinco mil formigas. Não demorou muito, e os bichinhos acharam todas as pérolas e as amontoaram ali.

 

Mas a segunda tarefa era ir pegar, no fundo do lago, a chave do quarto da filha do rei. Quando o Bobo chegou ao lago, vieram nadando os patos que ele uma vez salvara, mergulharam e pegaram a chave lá no fundo.

 

A terceira tarefa era a mais difícil, pois das três filhas de rei que estavam dormindo ele devia escolher a melhor. Elas eram, porém, completamente iguais, não tendo nada que as distinguisse uma da outra, a não ser por terem comido, antes de dormir, três doces diferentes: a mais velha, um torrão de açúcar; a segunda, um pouco de melado; a mais moça, uma colherada de mel. Então chegou a rainha das abelhas, que o Bobo havia protegido do fogo, e foi provando da boca de todas três; por fim ficou pousada na boca da que havia comido mel, e assim o Bobo reconheceu qual era a filha de rei certa.

 

Com isso, o feitiço se desfez, tudo no castelo despertou daquele sono, e quem tinha virado pedra retomou sua forma. O Bobo se casou com a mais jovem e melhor filha do rei e, depois que o pai dela morreu, ele ficou sendo o rei; seus irmãos, porém, casaram-se com as outras duas irmãs."

Eu gostei muito deste livro, porque as histórias são muito giras, também por causa se serem histórias de encantar.

 

Maria Marques 3B

Assembleia da turma três b

Ata número catorze

 

Aos treze dias do mês de janeiro de dois mil e doze, pelas nove horas e quarenta minutos reuniu a assembleia da turma três b, da escola EB um do pinheiral, na sala de aula, com a presença de todos os alunos, à exceção da Ana Raquel, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto único – T.P.C.

A presidente iniciou a reunião pedindo aos alunos que dessem as suas opiniões sobre o T.P.C.

O Leonardo disse que os trabalhos de casa são importantes e por isso podiam ser mais. O Ricardo comentou que às vezes são um bocado difíceis mas tem de ser assim para se aprender. A Maria acha que não se deviam marcar T.P.C. às terças por causa da catequese. A Catarina não quer trabalhos ao fim de semana. A Sara não quer à terça por causa da catequese e à sexta porque vai dormir à casa da avó. A Catarina disse que à quinta tem piscina. A Cláudia tem música à segunda, quarta e quinta. A Leonor não quer trabalhos às quintas porque vai à casa da avó. O José Pedro tem futebol à quarta-feira. Neste dia a Maria tem aulas de equitação.

Como os alunos têm atividades depois da escola, a Cláudia propôs que os T.P.C. só fossem nas férias. O Ricardo propôs trabalhos apenas à sexta-feira. Fizemos uma votação e teve o seguinte resultado: Cláudia vinte votos e Ricardo um voto. O professor não concordou com estas ideias e decidiu marcar os T.P.C. às segundas e às quintas, dando quatro dias de tolerância.

De acordo com os registos do professor, desde setembro, a Ana L. não fez os deveres seis vezes, a Sara uma vez, a Rebeca uma, a Raquel Sofia duas, o Leandro duas, a Cláudia duas, o Gabriel cinco, o Fábio três, o Vítor seis e o José P. seis.

Nada mais havendo a tratar, escrevemos esta ata para aos nossos pais mostrar.

 

A presidente                                                            As secretárias

 

___________________                  _____________________________

(Maria Marques)                                    (Raquel Sofia e Beatriz)

14 Jan, 2012

O rei

Antigamente, existia um rei chamado Ricardo Coração de Leão. Ele era o rei da Inglaterra. Nesse dia estava a chover e estavam no ano 1512 de janeiro no dia 22. O rei estava no seu castelo. De repente, ele lembrou-se e disse:

- Cavaleiros nós hoje vamos procurar um tesouro e para o encontrar vamos a França à cidade de Paris.

Durante muitas horas viajaram até que chegaram. Estavam lá cavaleiros de França, mas Ricardo foi por um sítio que ninguém ia. E Ricardo e os cavaleiros ouviram um barulho estranho e foram mais perto do barulho. Lá estava um gigante a destruir a cidade e disse Ricardo:

-Rápido, ali está o tesouro, o gigante está com ele.

-Rei, temos que agir rápido, ele está a ficar nervoso. - Responderam os cavaleiros.

- Pois está. - Disse o rei

Esperaram algum tempo até que o rei gritou:

-Atacar!!!!

O gigante também atacou. Alguns cavaleiros morreram mas não desistiram até que lançaram uma corda para cima do gigante e ele caiu mas ele tinha muita força e levantou-se. O gigante atirou uma flecha para o coração do rei Ricardo e desmaiou. Apareceu uma nave especial que veio do espaço, saíram extraterrestres e ajudaram os cavaleiros e o rei. Os extraterrestres com as suas pistolas mataram o gigante.

No dia seguinte o rei acordou no seu castelo e foram felizes para sempre.

 

Fábio e Ricardo

turma 3b

Era uma vez um jovem cavaleiro que vivia num castelo perto da floresta. Ele chamava–se João valentão.

Certo dia, quando passeava pela floresta, descobriu uma espada enterrada no chão coberta de folhas. O cavaleiro pegou na espada e foi ao labirinto à procura do dragão para combater com ele.

O cavaleiro lutou com o dragão, mas como estava em perigo, pediu ajuda e apareceu um bombeiro que apagou o fogo do dragão. O cavaleiro ficou muito feliz porque venceram o dragão.

E agora… vamos embora que está na hora de acabar a história.

 

Vítor, Zé Manuel e João Antunes

turma 3b

No tempo em que as bruxas andavam de vassoura, havia uma menina chamada Barbie e um cavaleiro chamado Tood. O Tood tinha cabelo castanho e curto, os olhos eram de cor azul, era alto e magro e tinha um cavalo chamado Trovão. O Trovão era preto, a sua crina e o seu rabo eram vermelhos. A Barbie tinha uns cabelos loiros, os olhos eram verdes era morena, alta e magra e muito bondosa.

                             

A Barbie como era muito amiga do ambiente dicidiu dar um passeio pelo bosque, a Barbie sentiu-se perdida, então olhou para a sua volta e viu no meio de uma clareira uma casa abandonada. A Barbie, muito curiosa, entrou na casa, para descobrir a receita da felicidade. Mas em vez de isso encontrou um postal muito velho e abriu-o e descobriu uma pista que dizia “Se a receita da felicidade quiseres encontrar, ao planeta do amor terás de viajar”.

Assim o fez, foi ao planeta do amor, onde encontrou um jovem cavaleiro, foi amor à primeira vista. O Tood perguntou à Barbie:

-Como te chamas?

-Eu chamo-me Barbie. E tu?

-Chamo-me Tood. O que andas aqui a fazer?

-Vinha à procura da receita da felicidade.

-Também eu!

-Hááááá-gritou a Barbie quando viu uma serpente.

A serpente falou:

-Shhhhh, eu sou a serpente escorregadia, shhhhh.

De repente, apareceu um duende que exclamou:

-Olá, eu sou o duende Travessura! Não se preocupem que eu mato-a com a minha pistola de gelatina.


A Barbie e o Tood disseram:

-Podes-nos levar à receita da felicidade?

-Claro, amiguinhos!

Viram uma luz radiante. A Barbie e o Tood, ficaram fascinados com os corações brilhantes que dicidiram comer um.

Acabou-se o que era doce.


Maria, Camila, Rebeca e Raquel

Turma 3B

O Passatempo "Mola Mágica", promovido pelo Espaço Guimarães, reflectiu
a dedicação de todos os alunos e professores, das escolas envolvidas,
na criação de trabalhos muito originais que em muito contribuíram para
a disseminação da mensagem desta campanha solidária.

O projecto "O Maior Estendal do Mundo", desenvolvido pela Multi Mall
Management Portugal, empresa gestora do Espaço Guimarães, entrou no
Guinness Book of Records como a maior doação de roupa a uma
instituição, tendo reunido mais de 100.000 peças de roupa em apenas 6
semanas, que permitirão ajudar milhares de famílias carenciadas.

Neste âmbito, foi lançado o desafio, às escolas do Concelho de
Guimarães, de decorar o elemento representativo desta campanha - A
Mola, permitindo que todos "se pendurassem nesta ideia" e
contribuíssem para o Maior Estendal do Mundo.

De 6 de Dezembro a 6 de Janeiro decorreu a exposição das 18 molas no
Espaço Guimarães que permitiam aos visitantes votar na sua mola
favorita, através de peças de roupa.

Tendo terminado esta votação no dia 6 de Janeiro de 2012, a escola
vencedora foi a Escola Básica de Salgueiral, do Agrupamento de Escolas
D.Afonso Henriques, com 685 peças de roupa angariadas.

Estes alunos terão como prémio uma visita, com transporte e entrada
incluída, ao Sea Life no Porto.

Exmo.(a) Sr.(a)
Encarregado de educação

Informo que no dia 11 de janeiro, pelas 18h 30, haverá uma reunião no
multiusos da Escola Secundária das Taipas; nesta reunião serão
entregues as fichas de informação aos encarregados de educação e serão
dadas outras informações sobre o funcionamento da escola.
O coordenador



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