Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

EB1 do Pinheiral

Este espaço vai servir para publicar alguns trabalhos feitos pelos alunos e divulgar atividades realizadas na EB1 do Pinheiral - Caldas das Taipas.

EB1 do Pinheiral

Este espaço vai servir para publicar alguns trabalhos feitos pelos alunos e divulgar atividades realizadas na EB1 do Pinheiral - Caldas das Taipas.

image.jpg       image1.jpg       image2.jpg

image3.jpg     image4.jpg     image5.jpg

image6.jpg

365 Piadas e outras coisas engraçadas

o Rapaz que tinha zero a Matemática

A Cigarra e a Formiga

Tudo ao Contrário!

Viagens de Gulliver

O Rapaz que vivia na Televisão

Contrários

Quem está aí?

A Cavalo no Tempo

Pai, Querido Pai!

Como é o Teu?

A Carochinha e o João Ratão

Se os Bichos se vestissem como Gente

A festa de anos

Contos para rir

Abecedário maluco

Histórias de dedos

A Cidade dos Cães e outras histórias

Há sempre uma estrela no Natal

Doutor Lauro e o dinossauro

Mais lengalengas

Desejos de Natal

Esta é uma vila com história. Em 1059 surge o primeiro documento a referir-se a Caldelas. Nessa altura quem por cá passou férias, chamou-lhe "Sala de visitas do Minho".

                Nesta vila há alguns vestígios de outros povos, como por exemplo, os Romanos. Eles deixaram-nos alguns monumentos: Ara do Trajano, Ponte Romana, Pelourinho Romano e os Banhos Velhos.

                Em 1940, Caldas das Taipas passou a ser vila. Foi e continua a ser importante devido às suas águas Termais. As pessoas que têm problemas intestinais, estomacais, reumatismo, etc, podem fazer lá tratamentos.

                Existem algumas estátuas a homenagear as pessoas célebres da nossa localidade.

                Cada localidade tem seus próprios usos e costumes. Nesta vila, a gastronomia típica é rojões com papas de sarrabulho, a dança é o folclore e a festa é o S. Pedro, em Junho.

Vivemos numa maravilhosa vila histórica.

 

 

TRABALHO PASSADO POR:

 MANUEL ALEXANDRE DA SILVA MARTINHO

TURMA - E5

3º ANO

A chuva é um fenómeno da Natureza. É no Inverno que chove bastante. O
céu aparece mais nublado, pode haver nevoeiro e as nuvens escuras
começam a mandar gotas de água límpida para a Terra. Se a chuva for em
excesso, podem surgir inundações causando várias destruições.
Mas a chuva também faz falta. Sem ela não haveria vida na Terra. Os
oceanos, os mares, os rios e os lagos não teriam água para os seres
vivos sobreviverem.
Nos dias de chuva, frio e vento devemos usar um vestuário adequado:
gabardina, quispo, botas e não nos podemos esquecer do guarda-chuva.
Apesar de pouca gente gostar de chuva, ela é tão importante como o sol.


Texto passado por Ana Luísa

3º ano

Prof. Conceição
10 Jan, 2010

Poesia

Eco - código

Podemos recuperar

Materiais utilizados

Protegendo o ambiente

Avisando toda a gente.

 

Deitar o lixo nos ecopontos

Não devemos poluir

Ajudando o planeta

Aprendendo a reduzir.

 

A atmosfera precisa de nós

Vamos lá ajudar

A limpar a natureza

E também reciclar.

 

A atmosfera precisa de nós

Vamos lá ajudar

A limpar a natureza

E também reciclar.

 

As  eco - escolas

São amigas do ambiente

A nossa é ecológica

Por isso, não é poluente.

 

O ambiente dá - nos  o oxigénio

Para sobrevivermos precisamos dele

Não o podemos desperdiçar

Da ecologia vamos precisar.

 

TRABALHO COLECTIVO:

3º ANO - TURMA E5

PASSADO A COMPUTADOR POR ANA LUíSA

O Manuscrito Misterioso

Era uma vez dois amigos, a Ana e o André.
Eles foram passear pela floresta e viram castores, lagos,
árvores, flores, frutos silvestres muitas outras coisas.
Mas entraram numa pequena cavidade onde a floresta era muito
densa, nem a luz do sol se via, quer dizer era assustador e
sombrio.Como estava a entardecer resolveram voltar para trás. Só que a
meio do caminho perderam-se, no momento de felicidade avistaram uma
pequena gruta, e resolveram passar lá a noite.
No dia seguinte, acordaram cheios de fome portanto foram apanhar
frutos silvestres só que estavam envenenados.Como tinham comido em
demasia, ficaram com uma grande dor de barriga.De repente veio uma
tempestade infernal, como a chuva era tanta começaram a correr muito
aflitos e avistaram uma casa assombrada rodeada de árvores medonhas e
morcegos. Lá dentro tinha caixões cheios de teias de aranha. Como
chuvia a cantaros, não tiveram opção e esconderam-se lá dentro. O
piano tocava sozinho, as portas batiam com tanta força que ficaram
aterrorizados e fugiram cheios de medo.
Quando estavam cá fora ouviram uivar, e assustados começaram a
tremer. No meio das árvores surgiram lobos cheios de raiva e
esfomeados que os olharam. Eles paralizaram.Nesse momento a Ana e o
André viram enterrado debaixo da terra um manuscrito. Todos apressados
treparam uma árvore e ouviu-se um grande grito pois o André tinha sido
mordido por um grande lobo. A Ana não sabendo o que fazer rasgou o seu
vestido e fez um garrote na perna do André.
Seguindo o caminho deram um salto, apanharam o manuscrito,
abriram-no e de lá saiu uma luz brilhante. Lá estavam escritas coisas
muito antigas e importantes que indicavam um caminho para um castelo.
Só que uma coruja com as suas garras rasgou o manuscrito e entrou a
voar num túnel.
Lá dentro era tudo horrível, do tecto caíam pedras e gotas de
água geladas.
Os seus olhos viam imensa escuridão e apalpando as paredes
seguiam em frente cuidadosamente, chapinhando nas poças de água.
Avistaram a coruja a "penicar" o papel, agarram-na pelas asas
assustando-a e tiraram-lhe o papel e ela fugiu. Ficaram com o papel e
juntando as duas partes puseram-se a caminho.
No mapa estava indicado areias movediças.
O André como era um rapaz muito distraído nem olhou e estava a
afundar-se a passos largos.
A Ana não reparando naquele trágico acidente subiu por outro caminho.
O André aflito viu uma corda e trepou de modo a ficar a salvo e
seguiu o seu caminho.
Quando a Ana reparou que o seu amigo não a seguia correu para
trás sem demora.
Aflita olhou para todos os lados e viu o André a ser mordido por
uma cobra, num relãmpago a Ana correu e salvou-o a tempo.
Felizes seguiram o caminho mas encontram um obstáculo, a água!
Respiraram bem fundo e "pum... pum..." mergulharam e lá viram
coisas espetaculares, peixes coloridos, algas marinhas, focas e muitas
outras coisas. Viram uma arca com um livro onde haviam sido escritos
lindos poemas. Saíram da água todos emocionados e sentaram-se na areia
a ler o livro. De repente repararam que aquele livro não era vulgar
mas repararam que aqueles versos eram pistas de um velho marinheiro
para passar as armadilhas do castelo. Depois de se sucederem inúmeros
acidentes chegaram ao castelo. À primeira vista pareciam apenas velhas
ruinas. Atentos chegaram à divisão principal, havia armaduras, espadas
e entre elas surgiu um monge que lhes explicou que aquela sala era uma
das principais e que havia mais no castelo. Aquela pequena viagem era
agora uma aventura ao castelo.
Passaram dias a escutar as histórias do monge com muita atenção.
Ele disse-lhes que tinha vivido ali um rei muito ganancioso e por isso
tinham de superar alguns testes de inteligência, de coragem e combate.
Em alguns minutos sentiram-se a elevar para outra dimensão, olharam em
volta e viram que já não estavam na sala das armaduras mas sim num
pavilhão de dura batalha. Mais uma vez o monge apareceu e sabiamente e
disse-lhes que tinham que superar as suas provas. A Ana, como era a
mais corajosa e inteligente, levantou a mão e disse que queria ser a
primeira. O monge perguntou-lhe então quantos salões existiam no
castelo e ela acertou. O teste da coragem consistia em passar um
pequeno espaço cheio de chamas. O André virou-se e disse-lhe que fazia
tudo por ela, então, fechou o olhos e passou a correr sobre as chamas.
Reparou que não eram verdadeiras.
O monge baixou a cabeça e disse que o último teste tinham que o passar
juntos, era o teste da batalha. Apareceram guerreiros mas os dois
juntos fizeram um bom par e acabaram com eles. Logo de seguida o monge
desapareceu no ar, assim passaram para outro quarto do castelo,
olharam para as paredes e viram grandes quadros dos reis e rainhas que
lá viveram. Aí encontraram maravilhosos tesouros que deveriam estar
expostos num museu. Depois de afastarem as arcas que tapavam o caminho
apalparam a parede e descobriram uma câmara secreta onde bailavam um
rei e uma rainha na ilusão. Eles sentaram-se numa mesa onde as
chávenas voavam e serviam chã. Espantados resolveram espreitar para o
mapa e viram que debaixo dos seus pés existia assinalada uma cruz.
Saíram de lá na tentativa de encontrar uma coisa importante. Um
fantasma que apareceu e lhes disse que mandava naquilo e que ningém o
derrotava. Ele abanou a cabeça e do nada apareceram os seus súbitos
que começaram a dar ordens a toda gente.
A Ana ofendida a gritar disse-lhes que ele não podia fazer
aquilo, subiu as escadas toda apressada de modo a poder alcançá-lo,
tentou bater-lhe só que ele não era humano e ela caiu pelas escadas
abaixo. O fantasma do Príncipe começou-se a rir.
Entretanto vindo do nada, apareceu o monge e transformou o
fantasma em pedra, de seguida a Ana e o André correram dali a sete
pés. Outra vez vindo da floresta resolveram olhar para o mapa e o mapa
estava mudado de direcção, agora a casa assombrada era quem tinha o
tesouro.De repente apareceu um caminho para o tesouro, mas o André
farto daquilo resmunga com a Ana e sangaram-se. Separaram-se, um foi
pelo mar e o outro pela terra. O André voltou para casa e esqueceu
tudo aquilo que tinha acontecido.
A Ana construiu uma jangada e foi ter a uma ilha deserta.
Durante a viagem à noite aconteceram coisas inexplicáveis.A Ana
magou-se e o seu sangue caiu no mar, logo as piranhas atraídas pelo
sangue começaram a morder a jangada.Nisto apareceu um barco de uns
marinheiros animados, voltou para trás e foi gter com a Ana à ilha
deserta. Na ilha eles descoriram um tesouro abrindo e lá dentro tinha
moedas de prata e ouro e colares. Eles pensaram que tinham ficado ricos.
De repente apareceu um náufrago que tinha um barco cheio de ouro,
mas os naufragos, irritados, começaram a lutar contra eles.
A Ana e o andré atrapalhados deixaram cair o mapa e de lá saiu um
cavalo branco e um cavaleiro que matou os naufragos. Depois chegou à
beira da Ana ajoelhou-se, pegou na mão dela e perguntou-lhe se ela
queria casar com ele. Ela aceitou.
Passados alguns anos eles casaram-se e contruíram uma familia e
tornaram-se reis daquela ilha.
E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE!


Os Traquinas
João, Francisca e Débora



Pág. 1/2